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Foto do escritorLeo Puglia

Exigimos a reintegração de Bruno e André, além da abertura das negociações com os garis do Rio



No último dia 20/10, trabalhadores e trabalhadoras da Comlurb realizaram passeata até a prefeitura do Rio de Janeiro para exigir o fim da retirada de direitos e do congelamento salarial, já que o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) de 2020 sequer chegou a ser negociado.


Apesar de absolutamente justas, as reivindicações não apenas foram ignoradas, como os trabalhadores da categoria passaram a ser perseguidos de todas as formas, incluindo práticas antissindicais, como a troca arbitrária de turno de trabalho para impedir a presença de ativistas nos atos.

Chegaram, inclusive, a demitir, na última sexta (22/10), André Luiz e Bruno da Rosa, que é integrante da Comissão de Negociação eleita em assembleia do Sindicato do Asseio.

Além de arbitrária, a ação é ilegal, pois não respeita a estabilidade de Bruno como integrante da CIP. É por isso que o Núcleo José do Patrocínio se une aos camaradas da CST e às inúmeras outras vozes da sociedade que exigem a reintegração imediata de Bruno da Rosa e André Luiz.

Exigimos também o fim das demissões, perseguições e que o prefeito Eduardo Paes receba os representantes dessa categoria tão essencial para a sociedade, que não deixou de trabalhar na limpeza da cidade do Rio de Janeiro nem nos piores momentos da pandemia do COVI-19.


26 de outubro de 2021


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